Avançar para o conteúdo principal

Lucho é a palavra chave

  Sorriso que não engana, 'El Comandante' voltou. Com 31 anos o médio regressa ao Futebol Clube do Porto com uma baixa substancial no seu salário, porém foi algo que não impediu o argentino de voltar ao clube que lhe deu tantas alegrias. Pinto da Costa expressou satisfação por ter Lucho de volta, dizendo ainda que esperava o seu regresso desde o dia que rumou ao Marselha. Cá entre nós, é um jogador que admiro muitíssimo e espero que tenha sucesso, mais uma vez. 

  Esta foi uma das primeiras imagens do regresso de Lucho ao Porto. Na primeira entrevista como jogador do Porto nesta época referiu ficar muito surpreendido pela maneira como fora recebido no aeroporto Sá Carneiro. Dezenas de adeptos esperaram pelo jogador que até ao momento jogava no Marselha, entoando o seu cântico.

  Lucho Lucho Lucho Gonzaléz! Grande parte do cântico que deixou o jogador com um sorriso rasgado. Na entrevista que deu ao Porto Canal salientou a sua satisfação por estar de volta a uma casa onde foi feliz. Compreende-se essa felicidade, por várias motivos. Ainda de referir que o jogador trouxe várias malas como bagagem, com a mulher e filho. Pode significar um regresso de longa duração, até pendurar as botas. Até lá ainda tem muito para dar, pelo menos é a fasquia para ele, que tanto encantou noutras temporadas.

  Lucho vai ter nas costas o número 3, já que o número que usava está  atualmente preenchido por João Moutinho, o clássico 8.

 O Porto terminou o mês de Janeiro com bastantes negócios, diga-se. Mark Janko também é reforço do Porto. O austríaco vem reforçar o ataque e é uma autêntica torre. Com quase 2 metros de altura vem sem dúvida ser uma grande mais valia no que toca a jogo aéreo, por exemplo. O jogador que pertencia aos quadros do Twente transferiu-se para os portugueses por cerca de 3 milhões de euros, algo acessível comparado com as compras de Danilo e Alex Sandro, exemplificando.

Falando de saídas há Belluschi e Guarín. Os jogadores foram emprestados ao Génova e Inter, respetivamente. Jogadores que não estavam propriamente a convencer na equipa de Vítor Pereira.
  

Comentários

Popular Posts

Entrevista a Issey Nakajima-Farran

  Issey Nakajima-Farran is a 30 year old soccer player, artist and citizen of the world. He has played in 4 continents in his 12 professional years, After he parted ways with Impact Montreal, he's focusing in his art and shared with Crónica Futebolística his amazing life story. I would like to personally thank Issey for his sympathy and avaliability.      Before reading this interview, you can follow Issey in his social media: Instagram Twitter http://isseyart.com/  - He's avaliable to sign a message for who's interested in his prints.   Issey Nakajima-Farran é um futebolista, artista e cidadão do mundo de 30 anos. Já jogou em 4 continentes durante os seus 12 anos como profissional. Após rescindir com o Impact Monteal, foca-se agora na sua arte e partilhou com a Crónica Futebolística a sua magnífica história de vida. Gostaria de agradecer ao Issey pela simpatia e disponibilidade.   Antes de ler a entrevista, pode seguir Issey ...

A vida irónica dum guarda-redes

  No dia de ontem meti-me no fundo do baú a observar os meus escritos de há quase 2 anos. Deparei-me com uma pequena crónica que não tinha mais de 20 linhas. Era clara e objetiva, mas faltava iniciativa nas palavras, imaginação e paciência para desenvolver mais o tema abordado. Foi escrita a propósito do Barcelona x Arsenal que decorreu no dia 8 de março de 2011, onde a equipa catalã venceu por 3-1, num jogo polémico que consumou a eliminação dos ingleses da competição, assim como caminho aberto para a conquista do troféu por parte dos espanhóis.   Nesse pequeno texto abordei essencialmente a frustração da vida de um guarda-redes e a certa ironia que nela está presente. Como exemplo prático falo de Almunia, já que o jogo em questão tinha sido 10 dias atrás (e a ideia de escrever esse texto referido já tinha vindo desde essa dezena de dias atrás) e a memória ainda estava razoavelmente fresca. Apesar das 7 defesas, sendo que algumas de teor praticamente impossível para...

Dia perfeito em Moscovo

     Era considerável a expectativa sobre a prestação da Rússia no arranque do Mundial 2018, em solo caseiro. A notória falta de identidade, uma percentagem vitoriosa de apenas 25% com Stanislav Cherchesov e fases finais de grandes competições tipicamente fracas colocava muitos pontos de interrogação sobre a anfitriã que, pelo menos durante os próximos dias, acaba por apaziguar a crítica. De notar que a Arábia Saudita pouco se opôs, parecendo até contrariados em campo, mas os momentos de brilhantismo russo  foram absolutamente fundamentais para levar uma expectativa alta para os próximos dias de Mundial.      Como é típico no arranque de qualquer competição de renome, os nervos e o respeito mútuo fazem com que os encontros inaugurais acabem por ser atípicos no ponto de vista do entusiasmo e dos grandes momentos, com equipas fechadas que procuram, sobretudo, estudar-se e prevenir erros fatais. E embora pudesse ser o caso na tarde de hoje, a (p...