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Em Londres, pela liderança!

  Joga-se esta noite um dos encontros mais importantes do mês e da época naquela que é considerada por muitos a melhor competição doméstica de clubes, a Premier League inglesa. Joga-se pela liderança na capital de Inglaterra , o mais mais populoso do Reino Unido. Os azuis de Londres , contestados por alguns problemas e lacunas defensivas, enfrentam os vermelhos da mesma cidade que apesar de só terem menos um golo sofrido têm mostrado maior solidez defensiva. Existem muitos fatores que podem dar e dão, mesmo, o favoritismo ao Arsenal . Mas se fosse para isso não havia necessidade de ser realizado este tão aguardado encontro. O futebol não é linear e a capacidade de superação de José Mourinho pode vir ao de cima com os baby blues do Chelsea . Não seria a primeira vez e, obviamente, também não seria a última. Um derby é sempre imprevisível , seja em Portugal, na Inglaterra ou no Vietname. O conceito é o mesmo, só mudam os protagonistas.   E se me é permitido classifica...

Término do enguiço londrino

  Foi novamente um Porto bilateral que se apresentou em Londres para defrontar o Nápoles, vice-campeão italiano da época transata. A partida de hoje trouxe, porém, uma particularidade para os azuis e brancos: tiveram sucesso. Pela primeira vez no Emirates, é preciso referir. Quebrou-se o aparente enguiço que persistia em assombrar a equipa portuguesa nas suas visitas a Londres. Pela primeira vez em 8 anos os campeões nacionais venceram no imponente estádio do Arsenal, uma marca a assinalar e a recordar por uma questão de orgulho e prestígio.   O adversário era também ele imponente. Oriundo duma região litoral e socialmente bastante discreta, conhecida pelas suas praias e pelo seu obedecer aos costumes tradicionais do comércio (não tivessem eles um dos maiores mercados de toda a Itália), conclui-se que o clube contradiz-se à cidade. A identidade do clube é presente e contínua: criativa e irreverente. Ferida pela perda do seu elemento mais sonante, Cavani, a equipa italia...

São os ares de Londres...

  Foi um FC Porto de duas faces que se apresentou em Londres, na contenda frente aos turcos do Galatasaray. Disputava-se o 1º jogo da edição 2013 da Emirates Cup onde a equipa de Paulo Fonseca queria deixar boa impressão. Falava-se num "desafio à Champions" contra uma equipa turca extremamente bem orientada por Fatih Terim. Teste de pré-época mais exigente para os azuis e brancos até ao momento, grande foco sobre esta partida num campo onde o Porto definitivamente não se dá bem.   A equipa portuguesa que alinhou com o equipamento alternativo neste encontro promoveu algumas mudanças no seu 11 inicial, tendo em conta a última parte contra o Celta de Vigo. Nomes como Quintero e Herrera foram deixados de fora da convocatória, supostamente para poupá-los e deixá-los frescos para o encontro face ao Nápoles. Por outro lado, o Galatasaray não poupou jogadores. Os nomes mais sonantes como Didier Drogba, Wesley Sneijder e até Emmanuel Eboué (que recebeu uma enorme ovação do Emir...

Noite de sonho em Milão

  Em cima temos o mítico Filippo Inzaghi que em 2007 correu pelo relvado do Olímpico de Atenas com a bandeira do Milan e com a taça de Liga dos Campeões. Hoje lembrou-se certamente dessa e da outra conquista europeia pelo clube italiano em 2003, onde em Old Trafford levou a melhor perante o seu antigo clube, a Juventus de Turim. Depois de uma vitória por 4-0 sobre o Arsenal a equipa de Milão garantiu a presença essa quase certa nos quartos-de-final da competição. Apesar de não ter jogado nesta partida, o sentimento deve ter sido efusivo, na mesma.   Nesta partida onde Robinho bisou e Ibrahimovic e Kevin-Prince também marcaram, San Siro viu uma equipa dominadora durante, diga-se, todo o jogo. Ao contrário do que pode parecer o jogo não se baseou num Arsenal fragilizado que se resguardou e deixou-se dominar sem remédio. Tinham iniciativa e não jogaram mal, mas foi mesmo o domínio avassalador da equipa de Allegri que justificou a goleada. Nem tudo foi positivo dada a lesã...

Gunners voltam aos velhos tempos

 Existem várias teorias para este regresso de Henry ao Arsenal, clube onde o jogador francês se tornou um jogador de classe mundial, marcando muitos golos e deliciando os adeptos do clube inglês. Voltou ao Arsenal marcando um golo decisivo frente ao Leeds United, na passada segunda-feira. O Arsenal estava a sofrer para marcar, já que ainda não tinha conseguido fazer o golo inaugural da partida. Chamakh estava a fazer uma exibição menos conseguida e deu o seu lugar a Henry, que entrou na partida aos 68 minutos ao som de uma ovação tremenda no Emirates.  A passe de Song o francês desmarcou-se e fez o único golo da partida aos 78, uma dezena de minutos depois de entrar. É nestes momentos que se pode dizer que o futebol é mais do que um desporto: é uma emoção, algo que se sente ou não. Depois do que se passou na seleção francesa, onde Henry assistiu Gallas com a mão dando aos gauleses o apuramento para o Mundial de 2010, fiquei decepcionado com o jogador e com a s...

Para quando um novo tiro de canhão?

Os tempos mudaram e de que forma para este histórico clube inglês que é o Arsenal. Em tudo há um início, meio e fim. Neste Arsenal o fim parece ter vindo mais cedo, e agora o tempo está a ser compensado. Passo a explicar: o Arsenal foi campeão inglês em 2003/2004, com uma das épocas mais épicas da história dos londrinos. Não perderam no campeonato e terminaram-no com 90 pontos, mais 11 do que o Chelsea, comandado na altura pelo atual treinador do Internazionale, Claudio Ranieri. Nessa altura tudo era fantástico. Arsène estava no topo do mundo do futebol assim como alguns dos ícones desta era do clube. Com apenas 14 anos ainda me lembro disto, aliás, um adepto de futebol cuja memória é dada como normal deve seguramente lembrar-se de ver esta chuva de estrelas a jogar. Com a segurança de Sol Campbell, inteligência de Pirès como também de Bergkamp e capacidade de finalização de Henry era praticamente impossível falhar. Quem se pode esquecer do mítico O2 na camisola? Imagine-se! Nesta ...