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Mourinho e Villas-Boas regressam a Portugal

  Após o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões, edição 2014/2015, as notas dominantes para os clubes são duas: o equilíbrio e a imensidão de regressos de elite a terras portuguesas. Nomes como José Mourinho e André Villas-Boas irão cruzar-se com Sporting e Benfica respetivamente, os dois grandes lisboetas. E por muito mais emocionante que pudesse ser ver qualquer um destes treinadores a enfrentar o seu antigo clube, FC Porto (o Benfica seria também válido para Mourinho, tendo em conta a curta passagem do técnico de Setúbal nos encarnados), a verdade é que tão sonantes regressos não podem passar ao lado do verdadeiro adepto de futebol, assim como a imprensa que dá uma acentuada - e justa - importância a estes acontecimentos.   Ainda na onda dos regressos, falar dos muitos regressos a Portugal de internacionais portugueses ou jogadores que já foram felizes em Portugal. Além dos mais sonantes como os de Moutinho, Witsel, Hulk ou Falcao é importante não esquecer qu...

Duas realidades, um clássico

  É sabido que o FC Porto não tem sido muito feliz quando vai jogar a Alvalade. A estatística de pouco serve - e de resto não é esta que vai para dentro do campo daqui a menos de uma hora. Em Lisboa encontram-se duas equipas com objetivos completamente distintos, sendo que uma delas olha para o topo e outra tem que, atipicamente, olhar para o fundo. O mau momento do Sporting tem-se prolongado por já um número considerável de épocas, enquanto o Porto solidificou o seu estatuto de melhor clube português no século até à presente data. São dois grandes portugueses com duas ambições e realidades completamente inversas; joga-se um clássico de duas faces na capital do país.   O "graúdo" Jesualdo reencontra a equipa pela qual foi feliz, vencendo 3 campeonato em apenas 4 anos. O ano em que não levantou a taça da liga portuguesa deveu-se a um Benfica endiabrado e, diga-se, a um Braga que surpreendeu muita gente. Agora no outro lado da barricada e com uns 66 anos marcados por ...

(Im)previsível

  A ambição possuiu o pensamento racional de André Villas-Boas na penúltima semana de Junho do passado ano de 2011, aquando da sua transferência para o Chelsea ser consumada. Tratou-se apenas (expressão irónica) da transferência mais cara de sempre de um treinador de futebol, rondando o valor de 15 milhões de euros. Alguns falaram de um salto na carreira, outros de um traidor à procura de libras. Não colocando nenhuma das opções de parte, a verdade é que André saiu cedo demais de Portugal, mais propriamente do FC Porto, onde protagonizou a melhor época da história do clube para a atual geração de portistas. É difícil julgar alguém numa situação em que nos dificilmente iremos encontrar, mas os pensamentos foram de carga negativa para um treinador que começou a marcar uma nova geração de treinadores no ano passado.   Dadas as circunstâncias era difícil prever a não continuidade de André Villas-Boas no clube onde quebrou recordes, e como disse, protagonizou ...

Retrospetiva - Fim de semana 17-18

Final de semana com grandes jogos quer a nível nacional e internacional. Desde já peço desculpa por não colocar uma análise na íntegra do jogo de ontem, realizado em Coimbra, mas apenas acompanhei metade da segunda parte, mas posso dizer com segurança que o Sporting esteve bem e apenas pecou por ser perdulário, especialmente Wolfswinkel esteve num dia não. Atípico, já que está a ser um dos melhores esta época, pelo Sporting. Comecemos por Inglaterra. O campeonato mais competitivo do mundo e onde todas as semanas se realizam jogos com importância elevada. Nesta jornada o City podia manter o primeiro lugar, o Liverpool podia dar um sinal de estabilização e pediam-se 3 pontos a André-Villas Boas. No principal jogo da jornada o Arsenal foi incapaz de continuar com a recente forma de resultados, sendo derrotado num jogo equilibrado em certas partes. O estratega Silva fez a diferença. Se o Chelsea mentalizou-se que a vitória era um dado certo, Villas-Boas deveria estar ainda mais devastad...

Nova geração de treinadores

Uma nova geração de treinadores parece ter aterrado no mundo do futebol. Não é coincidência que nestes últimos anos jogadores que fizeram furor no início deste milénio começarem a dar cartas como treinadores profissionais, outros com mais sucesso do que outros, como devem saber. André Villas-Boas é o impulsionador desta nova geração, um treinador jovem que passou pelo Porto contribuindo seriamente para uma das melhores épocas de sempre dos azuis e brancos. Outros treinadores estão aos poucos a obter resultados mais positivos nos seus clubes. Dado como o sucessor de José Mourinho em (quase) todos os aspectos, Villas-Boas rumou este Verão para o Chelsea onde está a estabilizar a equipa, ao que parece. Não é apenas o final de um ciclo de treinadores e início de outro, trata-se de uma generalização de todas as demonstrações de conhecimentos dos mais velhos, captadas e aplicadas por sua vez pelos mais novos. Villas-Boas era fã de Domingos Paciência , que por sua vez é o atual tre...