Era considerável a expectativa sobre a prestação da Rússia no arranque do Mundial 2018, em solo caseiro. A notória falta de identidade, uma percentagem vitoriosa de apenas 25% com Stanislav Cherchesov e fases finais de grandes competições tipicamente fracas colocava muitos pontos de interrogação sobre a anfitriã que, pelo menos durante os próximos dias, acaba por apaziguar a crítica. De notar que a Arábia Saudita pouco se opôs, parecendo até contrariados em campo, mas os momentos de brilhantismo russo foram absolutamente fundamentais para levar uma expectativa alta para os próximos dias de Mundial. Como é típico no arranque de qualquer competição de renome, os nervos e o respeito mútuo fazem com que os encontros inaugurais acabem por ser atípicos no ponto de vista do entusiasmo e dos grandes momentos, com equipas fechadas que procuram, sobretudo, estudar-se e prevenir erros fatais. E embora pudesse ser o caso na tarde de hoje, a (pouca) resistência que a Arábia Sau
A expectativa e a ansiedade terminam. O estômago às voltas transforma-se em alegria ou desespero. A bola finalmente rola. Arranca hoje o FIFA World Cup 2018 na Rússia, com trinta e duas seleções a lutar pelos 6 quilogramas de ouro e o título de melhor do mundo. Com os habituais candidatos e as sempre entusiasmantes surpresas a Alemanha defende o título numa competição onde, como há muito já não acontecia, é extremamente complicado prever um vencedor . Entre 64 jogos e mais de um mês, a imprevisibilidade é maior do que nunca. Rússia e Arábia Saudita abrem as hostilidades num grupo também imprevisível, onde o impacto de Mohammed Salah pode ser um fator absolutamente determinante. A Crónica Futebolística segue agora com alguns dos pontos mais dignos de reflexão e análise , tendo em vista o Mundial 2018 . Fique atento à página do facebook para mais artigos de natureza semelhante durante os próximos dias. FATOR CASA Não é certamente surpresa se lhe dis