Arrancou hoje a época oficial no futebol belga com o Anderlecht a conquistar a Supertaça¹ face ao Lokeren (2-1), escalão que chegou com distinção à final da Cofidis Cup 2013/2014, vencendo de forma relativamente surpreendente o Zulte Waregem, formação que prima pela organização defensiva e por um elevado rigor tático. Com essa vitória na taça a equipa fundada em 1970 teve a possibilidade de disputar o 1º troféu da temporada frente ao mais bem sucedido clube belga nos últimos anos. Esperaria-se que não fosse bem sucedido e as expectativas confirmaram-no com um auto-golo que dará que falar nos próximos dias por toda a Bélgica.
O favoritismo teórico e estatístico pendia para o lado do Anderlecht, importante referir que o Lokeren apenas bateu a formação de Bruxelas por 2 vezes nos últimos 34 encontros disputados entre ambos. Um presságio logo à partida pouco positivo para o Lokeren, equipa comandada por Peter Maes, antigo guarda-redes que por ironia do destino jogou no Anderlecht durante 5 temporadas. Seria outro jogador que já atuou no Anderlecht a decidir a partida, mas para o lado errado. Denis Odoi foi o protagonista mais infeliz da tarde no Constant Vanden-Stock.
Mais uma vez o Anderlecht admite preterir da posse de bola e da constante iniciativa de jogo, privilegiando então um jogo mais vertical e a chegada à área oposta com poucos toques. É exatamente numa jogada rápida que a equipa de Bruxelas chega ao primeiro tento, obra do sérvio Mitrovic que teve nos pés uma das finalizações mais acessíveis de toda a sua carreira. Na segunda parte surgiu um Lokeren mais esforçado com as alas a ter plano de destaque. Kaminski esteve seguro entre os postes, evitando o empate do Lokeren até aos 73 minutos. Foi exatamente num cruzamento que a formação de Maes chegou ao empate na etapa complementar com sensivelmente um quarto de hora para jogar. No lance mais trágico da sua carreira o defesa do Lokeren e ex-Anderlecht, Denis Odoi, fez um auto-golo que deu a vitória à sua antiga equipa. Uma enorme ironia que marcou o desfecho do 1º troféu da época na Bélgica favorável ao Anderlecht. É a 3ª Supertaça consecutiva para os homens de Besnik Hasi, treinador albanês.
Referir que na próxima semana arranca o campeonato belga. Ontem o Genk defrontou o FC Porto e o clube belga mostrou claras fragilidades defensivas e mesmo físicas comparando com o Anderlecht, grande vencedor de hoje mesmo sem os habituais titulares Sacha Kljestan e Matias Suárez no banco. Besnik Hasi não muda a filosofia: solidez defensiva, meio-campo rápido e um ataque forte e móvel. Um campeonato a acompanhar na Crónica Futebolística.
O favoritismo teórico e estatístico pendia para o lado do Anderlecht, importante referir que o Lokeren apenas bateu a formação de Bruxelas por 2 vezes nos últimos 34 encontros disputados entre ambos. Um presságio logo à partida pouco positivo para o Lokeren, equipa comandada por Peter Maes, antigo guarda-redes que por ironia do destino jogou no Anderlecht durante 5 temporadas. Seria outro jogador que já atuou no Anderlecht a decidir a partida, mas para o lado errado. Denis Odoi foi o protagonista mais infeliz da tarde no Constant Vanden-Stock.
Mais uma vez o Anderlecht admite preterir da posse de bola e da constante iniciativa de jogo, privilegiando então um jogo mais vertical e a chegada à área oposta com poucos toques. É exatamente numa jogada rápida que a equipa de Bruxelas chega ao primeiro tento, obra do sérvio Mitrovic que teve nos pés uma das finalizações mais acessíveis de toda a sua carreira. Na segunda parte surgiu um Lokeren mais esforçado com as alas a ter plano de destaque. Kaminski esteve seguro entre os postes, evitando o empate do Lokeren até aos 73 minutos. Foi exatamente num cruzamento que a formação de Maes chegou ao empate na etapa complementar com sensivelmente um quarto de hora para jogar. No lance mais trágico da sua carreira o defesa do Lokeren e ex-Anderlecht, Denis Odoi, fez um auto-golo que deu a vitória à sua antiga equipa. Uma enorme ironia que marcou o desfecho do 1º troféu da época na Bélgica favorável ao Anderlecht. É a 3ª Supertaça consecutiva para os homens de Besnik Hasi, treinador albanês.
Referir que na próxima semana arranca o campeonato belga. Ontem o Genk defrontou o FC Porto e o clube belga mostrou claras fragilidades defensivas e mesmo físicas comparando com o Anderlecht, grande vencedor de hoje mesmo sem os habituais titulares Sacha Kljestan e Matias Suárez no banco. Besnik Hasi não muda a filosofia: solidez defensiva, meio-campo rápido e um ataque forte e móvel. Um campeonato a acompanhar na Crónica Futebolística.
¹ Anderlecht: Kaminski, Nsakala, Deschacht, Milivojevic, Praet, Nutinck, Cyriac, Acheampong, Mbemba, Tielemans e Mitrovic. Lokeren: Verhulst, Odoi, Mertens, Maric, Oyama, Overmeire, Persoons, Harbaoui, Remacle, Dutra, Vanaken.
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