
Marca essa que tenho o prazer de ter criado, desenvolvido e com ela, maturado. Um sentimento de dever cumprido, ultrapassando e aniquilando qualquer receio e qualquer medo de falhar. Isto, claro, na minha opinião. Porque na altura, e até agora, não coloquei a fasquia num patamar demasiado alto. Mantive a calma. Sei que não sou um génio, um Luís Freitas Lobo da análise ou um Rui Malheiro da observação. Mas sim um jovem de 16 anos a fazer aquilo que gosta e, mais importante, aquilo que pode. E esta data faz despertar muitos sentimentos. O mais sonante é o orgulho de ter conseguido.
Era meu receio falhar e banalizar um projeto, apesar da baixa envergadura nos seus primeiros tempos. Ainda não lhe considero como sendo um gigante... mas que cresceu, lá isso não posso negar. Ainda me falta fazer muito: a marca cresce proporcionalmente ao meu enriquecimento e ganhar de conhecimentos. E com isso vem o respeito, a audiência, os próprios fãs. Os que perseguem o futebol como o gato persegue o rato. A massa adepta circunda e persegue o futebol, um desporto em constantemente movimento e maturação. Mas não é por isso que deixa de ser seguido por milhões.
E com isto quero deixar impresso que estou muito orgulhoso, até vaidoso. Mas sobretudo grato. Porque sem vocês, os que estão a ler isto, o projeto não iria existir. Isto dado que não gosto de fazer monólogos - ou neste caso, escrevê-los. Portanto aqui vai o meu enorme agradecimento a todos vós. Por estes dois anos, pelas críticas, pelo feedback e pelas emoções. Muitos mais virão.
Luís Barreira,
administrador da Crónica Futebolística - onde tudo começa.
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