Uma nova geração de treinadores parece ter aterrado no mundo do futebol. Não é coincidência que nestes últimos anos jogadores que fizeram furor no início deste milénio começarem a dar cartas como treinadores profissionais, outros com mais sucesso do que outros, como devem saber.
André Villas-Boas é o impulsionador desta nova geração, um treinador jovem que passou pelo Porto contribuindo seriamente para uma das melhores épocas de sempre dos azuis e brancos. Outros treinadores estão aos poucos a obter resultados mais positivos nos seus clubes. Dado como o sucessor de José Mourinho em (quase) todos os aspectos, Villas-Boas rumou este Verão para o Chelsea onde está a estabilizar a equipa, ao que parece. Não é apenas o final de um ciclo de treinadores e início de outro, trata-se de uma generalização de todas as demonstrações de conhecimentos dos mais velhos, captadas e aplicadas por sua vez pelos mais novos.
Villas-Boas era fã de Domingos Paciência, que por sua vez é o atual treinador do Sporting CP, depois de levar o SC Braga a uma final europeia, a única da sua história. O seu mérito no Braga foi totalmente reconhecido e no Sporting as melhorias na equipa, em relação à época passada, são cada vez maiores.
No meu caso, é a primeira vez que observo a algo deste género. Gostava de ter visto Alex Ferguson, Ancelotti, Lippi e Capello (entre muitos outros) nos seus primeiros tempos a treinar.
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